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sábado, 28 setembro, 2024 - 17:41 PM
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Câmara Legislativa celebra Dia Mundial do orgulho autista com homenagens a ativistas e ao Rapper Hungria Neves

Sessão destaca conquistas e desafios na inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), com participação de diversas entidades e homenagens a defensores da causa

A Câmara Legislativa do Distrito Federal celebrou o Dia Mundial do Orgulho Autista na última segunda-feira (24), com a presença de várias entidades e associações voltadas às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Durante a sessão, foi outorgado o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao rapper Hungria Neves.

O deputado Robério Negreiros (PSD), autor das homenagens, destacou a importância de “unir forças e refletir sobre como melhorar a qualidade de vida das pessoas com TEA”. Negreiros, que já aprovou quinze leis em favor dos direitos das pessoas com deficiência, ressaltou a Lei 7.436/2024, que obriga as salas de cinema a realizar sessões adaptadas para autistas, e a Lei 6.642/2020, que instituiu a Carteira de Identificação da Pessoa com TEA (Ciptea).

O secretário da Pessoa com Deficiência do DF, Flávio Santos, reafirmou a necessidade de políticas públicas que promovam a inclusão. Segundo ele, o objetivo é alcançar uma sociedade mais justa e igualitária.

Fernando Cotta, idealizador do projeto PRF Amiga do Autista e presidente de honra do Movimento do Orgulho Autista Brasil (MOAB), narrou sua experiência pessoal como pai de um filho autista e defendeu a efetividade da legislação voltada para o tratamento especializado e a educação de autistas, destacando a Lei 4.568/2011, conhecida como Lei Fernando Cotta.

A superintendente da PRF-DF, Adriana Pivato, apresentou o projeto PRF Amiga do Autista, que visa a qualificação dos policiais rodoviários para uma abordagem humanizada das pessoas autistas.

Durante a sessão, autistas que atuam em diversas profissões compartilharam suas experiências. O médico Leandro Machado enfatizou a importância do diagnóstico precoce e tratamento adequado, enquanto a advogada Larissa Argenta destacou a luta contra o preconceito e o capacitismo. A tradutora em Libras, Neylliane Magalhães, narrou sua história de superação.

Aline Campos, autora do livro “Autismo – Com um novo olhar é possível amar”, e a neuropsicóloga Luana Freitas, apresentaram suas contribuições literárias e projetos de apoio às mães de autistas.

Hungria Neves, defensor da inclusão de pessoas com TEA, agradeceu o título de Cidadão Benemérito de Brasília e destacou a importância de oportunidades de inclusão em diversas esferas sociais. A sessão foi transmitida ao vivo pela TV Distrital e YouTube, com tradução simultânea em Libras, e contou com a entrega de moções de louvor a ativistas e representantes de entidades de pessoas com TEA.

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