Cantora ignora dificuldades do povo, elogia Alexandre de Moraes e repete narrativa alinhada ao governo Lula

Por Cláudio Ulhoa

Enquanto o brasileiro comum luta para encher a geladeira e pagar as contas, vemos artistas, ministros e políticos vivendo em uma realidade paralela. No programa É de Casa, Alcione, aos 77 anos, decidiu usar o microfone não para falar da crise que o povo enfrenta, nem da inflação que castiga famílias, mas para defender Alexandre de Moraes e atacar Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. A cantora chegou a afirmar que faria “macumbinha” para o americano, enquanto exaltava o ministro do STF como “maravilhoso”.

Essa postura revela muito sobre a desconexão da elite artística e política do país. Alexandre de Moraes é o mesmo que, em nome de uma suposta defesa da democracia, cala vozes conservadoras, prende opositores e faz da Justiça um instrumento de perseguição. Lula, por sua vez, segue governando em benefício de aliados, mantendo privilégios, enquanto a classe trabalhadora paga a conta de uma gestão desastrosa.

Trump pode até ter aplicado tarifas duras contra produtos brasileiros, mas é curioso ver artistas e ministros se revoltarem com isso, quando dentro do Brasil o verdadeiro massacre vem do governo do Pt: impostos altíssimos, corrupção bilionária, censura e falta de liberdade de expressão. Alcione, Moraes e Lula representam a velha casta que vive de privilégios e discursos vazios, distante do trabalhador que acorda cedo, enfrenta ônibus lotado e sofre com preços cada vez mais altos.

O povo brasileiro não precisa de cantoras defendendo ministros, nem de governos que jogam contra o país. O que precisamos é de líderes que protejam a liberdade, incentivem a economia e devolvam dignidade à população que carrega o Brasil nas costas. Até lá, seguiremos sendo vítimas da elite que canta, julga e governa para si mesma – nunca para a nação.

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