BRB divulga nota oficial sobre ação da PF
Presidente Paulo Henrique Costa esclarece procedimentos, reforça transparência e afirma plena colaboração com as investigações
Diante das operações deflagradas nesta terça-feira (18) pela Polícia Federal, que envolvem apurações no sistema financeiro nacional, o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, divulgou uma nota de posicionamento.
No comunicado, ele reforça a legitimidade das investigações, afirma que o banco identificou divergências em operações adquiridas no primeiro quadrimestre e destaca que todas as providências internas já foram adotadas para garantir transparência, segurança e rigor nos procedimentos.
O presidente também reafirma que continuará colaborando integralmente com as autoridades responsáveis pela investigação.
NOTA DE POSICIONAMENTO
Diante dos acontecimentos desta terça-feira (18), que envolvem operações da Polícia Federal, venho a público manifestar que:
• Toda investigação conduzida pelas autoridades competentes é legítima, necessária e positiva para o fortalecimento das instituições e para assegurar a transparência no sistema financeiro. É fundamental atuar com transparência e dentro da mais estrita legalidade em todas as esferas da administração pública.
• Aquisições de carteiras são operações tradicionais do mercado financeiro. No caso do Banco Master, o BRB identificou, no primeiro quadrimestre, divergências documentais em parte das operações, comunicou o fato ao Banco Central do Brasil e promoveu, em sua grande maioria, a substituição dessas carteiras.
• Após a identificação dessas questões, a atuação do BRB consistiu na revisão da documentação, reforço de controles e ajustes de processos, medidas adotadas para mitigar riscos e preservar a instituição.
Reitero meu compromisso de cooperar integralmente com as autoridades e de disponibilizar todas as informações necessárias para o completo esclarecimento dos fatos. Zelo pela transparência e pela legalidade em todas as minhas ações e confio que a apuração trará os devidos esclarecimentos.
Atenciosamente,
Paulo Henrique Costa


