Calendário do Futebol Feminino 2026: CBF amplia Série A1 para 18 clubes, Copa do Brasil com 72 jogos e investimento de R$ 685 milhões
CBF anuncia o Calendário do Futebol Feminino 2026, com Série A1 ampliada, Copa do Brasil com 72 jogos, mudança na Supercopa e apoio a atletas mães, investimento de R$ 685 milhões
A Confederação Brasileira de Futebol divulgou nesta segunda, 24, o Calendário do Futebol Feminino 2026, com destaque para a ampliação da Série A1 de 16 para 18 equipes, prevista entre 15 de fevereiro e 4 de outubro.
A Copa do Brasil feminina terá aumento de confrontos, passando de 64 para 72 partidas, com jogos de ida e volta das quartas de final à decisão, reunindo 66 clubes das 27 unidades federativas entre 22 de abril e 15 de novembro.
A Supercopa Feminina será disputada em jogo único no dia 8 de fevereiro entre o campeão da Série A1 e o vencedor da Copa do Brasil, e a CBF anunciou apoio a atletas mães e lactantes com custos de viagens cobertos, conforme divulgado pela CBF.
Mudanças na Série A1
A Série A1 cresce de 16 para 18 clubes, medida que amplia o calendário e deve elevar a competitividade da elite nacional, oferecendo mais chances a jogadoras e clubes de manter ritmo de jogos e desenvolvimento ao longo da temporada.
Copa do Brasil e formato de confrontos
A Copa do Brasil terá 72 partidas no total, com ida e volta a partir das quartas de final, envolvendo 66 clubes das 27 federações, o torneio vai de 22 de abril a 15 de novembro, ampliando alcance e visibilidade regional do futebol feminino.
Supercopa e apoio a atletas mães
A Supercopa Feminina seguirá o modelo do masculino, decidida em partida única no dia 8 de fevereiro, entre os campeões da Série A1 e da Copa do Brasil, e a CBF passa a subsidiar deslocamentos de atletas mães e lactantes durante competições.
Investimento e objetivo estratégico
Segundo a CBF, as mudanças representam investimento de R$ 685 milhões nas competições femininas, com aumento de 41% de datas no calendário, 84% no número de partidas e 69% de vagas no calendário nacional.
O presidente da CBF, Samir Xaud, afirmou, passamos os últimos meses analisando e estudando oportunidades de melhorar o calendário e o fomento do futebol feminino, e disse que a reformulação responde a demandas de federações, clubes e jogadoras.


