Ex-presidente do Peru recebeu sentença de 11 anos por tentar dissolver o Congresso em 2022; condenação destaca a crise política que derrubou presidentes no país.

O Ex-presidente do Peru, ex-líder ligado ao movimento sindical de esquerda, foi condenado a 11 anos e oito meses de prisão por tentativa de autogolpe após a tentativa de fechar o Congresso em 2022.

A pena imposta à figura política ocorre num momento de profunda instabilidade, quando quase nenhum presidente peruano cumpriu mandato integral na última década, e a decisão judicial reflete esse contexto.

A condenação do Ex-presidente do Peru deve influenciar investigações e acirrar debates sobre impunidade e institucionalidade na região, entre apoiadores e críticos, conforme divulgado pela fonte principal.

O caso e a acusação

O processo aponta que a tentativa de autogolpe ocorreu quando o então governo tentou dissolver o Congresso em 2022. Promotores dizem haver provas de intenção de concentrar poderes e violar a ordem constitucional.

Repercussão política

A sentença provoca reações entre partidos e sindicatos. A origem do Ex-presidente do Peru no movimento sindical de esquerda intensifica a disputa de narrativa sobre legalidade e legitimidade do ato.

Contexto de instabilidade

Especialistas apontam que o caso integra a longa crise política no Peru, marcada por sucessivas trocas de presidentes, erosão na confiança institucional e dificuldades na continuidade de políticas públicas.