Finalistas da Libertadores são chamadas de ‘superpotências’ pelo The Guardian, que destaca hegemonia brasileira, estrutura europeia e investimentos estratégicos.

O confronto entre Palmeiras e Flamengo ganhou ampla projeção internacional, com a imprensa inglesa descrevendo ambos como “superpotências” do futebol sul-americano, por sua organização e ambição.

A análise do The Guardian ressalta a hegemonia brasileira na Libertadores desde 2019 e diz que os clubes mudaram expectativas, equilíbrio competitivo e o mercado de transferências no continente.

No campo, exemplos recentes justificam o rótulo: o Palmeiras reverteu uma desvantagem de três gols nas semifinais e o Flamengo apostou em contratações europeias para reforçar seu elenco. Conforme divulgado pelo The Guardian.

Palmeiras: ataque renovado e liderança de Abel Ferreira

O Palmeiras viu no segundo semestre a dupla Vitor Roque e Flaco López assumir protagonismo, tornando o time mais direto e dinâmico. O jornal também elogia Abel Ferreira, com dez títulos em cinco anos no comando.

Flamengo: contratações pontuais e Filipe Luís

O The Guardian destaca os reforços como Jorginho, Saúl Ñíguez, Samuel Lino e Danilo como movimentos cirúrgicos do Flamengo, além do trabalho de Filipe Luís em sua primeira temporada como técnico.

Impacto na Libertadores e no mercado

Ao elevar padrão institucional e financeiro, os Finalistas da Libertadores alteraram a percepção sobre o que clubes sul-americanos podem alcançar, influenciando negociações e expectativas de torcedores e rivais.