Usar o 13º para reforma pode ser vantajoso, mas exige reserva de cerca de 20% para imprevistos, planejamento e cautela para não estourar o orçamento.

Muitos brasileiros planejam usar o 13º para reforma da casa, atraídos pela ideia de melhorar o imóvel com o dinheiro extra anual. A estratégia pode acelerar obras, mas traz riscos se não houver controle financeiro.

Profissionais do setor alertam para a necessidade de orçamento realista, negociação com fornecedores e cronograma claro. Sem isso, custos extras e atrasos tornam a despesa maior do que o previsto.

Segundo a fonte consultada, cerca de 20% do valor da bonificação deve ser reservada para imprevistos. Um dos principais erros é começar obras sem planejamento, o que eleva o risco de dívidas, conforme divulgado pela reportagem consultada.

Planeje antes de começar

Antes de usar o 13º para reforma, faça um orçamento detalhado com custos de material, mão de obra e prazo. Planejamento evita surpresas e permite priorizar intervenções essenciais, mantendo o controle financeiro.

Reserve 20% para imprevistos

Especialistas recomendam guardar 20% do valor do décimo terceiro para cobrir problemas inesperados, como retrabalhos, descobertas estruturais ou aumento de material, preservando a saúde do orçamento.

Alternativas e medidas práticas

Em vez de gastar todo o 13º de uma vez, faça a obra por etapas, negocie prazos e pesquise financiamentos com juros baixos. Usar o 13º para reforma pode ser seguro se houver reserva, contrato claro e margem para imprevistos.