Mãe que fez vaquinha é acusada pela morte do filho
Mãe que fez vaquinha online para o filho afirmou que menino havia morrido; investigação na Geórgia apura negligência, crueldade e homicídio culposo.
Uma mulher do estado da Geórgia criou uma campanha de arrecadação em nome do próprio filho de dois anos e, após a morte da criança, passou a ser alvo de investigação policial por possíveis maus-tratos.
A suspeita, identificada como Raven Louise Broniecki, 29 anos, foi formalmente indiciada por homicídio culposo, crueldade contra criança e negligência. A vítima é o menino Keith Richard, de dois anos.
Keith chegou ao hospital em 22 de novembro com um ferimento por arma de fogo; inicialmente o incidente foi descrito como acidental. Com o avanço das apurações, a polícia apontou indícios de negligência e abuso, conforme noticiado pela imprensa norte-americana.
A vaquinha e a publicação
Cinco dias antes da prisão, a mulher havia criado uma vaquinha online afirmando que o filho havia morrido e pedindo ajuda para custos funerários. A postagem dizia que a família havia esgotado recursos e pedia suporte financeiro.
As acusações e a investigação
Autoridades locais informaram que, apesar da versão inicial de um disparo acidental, elementos da apuração indicaram negligência grave e possíveis maus-tratos, o que levou à formalização das acusações contra a mãe.
Próximos passos e tramitação
O caso segue sob investigação na Geórgia. Procedimentos legais e análises forenses continuam, e a defesa e o Ministério Público devem apresentar evidências antes de qualquer julgamento definitivo.


