As maiores falências explicadas: causas, impactos econômicos e o que a onda de pedidos em 2025 revelou sobre fragilidade corporativa no Brasil e no mundo.

As maiores falências voltaram ao centro do debate após uma série de pedidos de recuperação e liquidação em 2025, que atingiram empresas de setores diversos e reacenderam preocupações sobre riscos sistêmicos.

O fenômeno trouxe à tona efeitos imediatos: cortes de empregos, interrupção de cadeias de fornecedores e perdas para credores, além de pressão sobre mercados de crédito e confiança dos investidores.

A reportagem apresenta casos emblemáticos, causas recorrentes e lições para investidores e políticas públicas, com foco no que 2025 deixou de lição, conforme divulgado pela Agência Brasil.

Casos históricos e exemplos recentes

Entre as maiores falências citam-se episódios globais e nacionais que marcaram o mercado, de colapsos bilionários a recuperações judiciais longas, incluindo grandes nomes que mudaram regras de supervisão e práticas corporativas.

Causas recorrentes

As falências costumam combinar má gestão, alto endividamento, perda de mercado e choques externos. Em 2025, a combinação de custos financeiros elevados e queda na demanda acelerou pedidos de recuperação.

Lições para investidores e políticas

O episódio mostra a importância de mais transparência, capitalização adequada e regras claras de governança. Para investidores, as maiores falências reforçam a necessidade de diversificação e avaliação de risco contínua.