Por Toni Duarte
A pauta da demissão do ministro Gustavo Bebianno, foi o assunto que consumiu a maior parte do Jornal Nacional da TV Globo desta terça-feira (19), continuou nesta manhã de quarta (20) no “Bom Dia Brasil”, vai continuar no “Jornal Hoje” ao meio dia e a noite no Jornal Nacional novamente. Bebianno era o principal informante da TV dos Marinhos com pés , olhos e ouvidos dentro do Palácio do Planalto. Ele gravava as conversas que mantinha com o presidente e ameaça vazar tudo caso fosse demitido. O capitão não quis nem saber: mandou ferro no bicho
O destaque dado pelo Jornal Nacional da TV Globo na noite desta terça-feira, repetiu nesta quarta-feira pela manhã e vai continuar como destaque ao meio dia e a noite novamente.
A emissora dos Marinhos tenta fabricar uma suposta “crise”, passando aos brasileiros a notícia que o país vai mal por ter o presidente da República demitido um espião, segundo o próprio presidente, e principal informante da TV Globo.
Na verdade, a crise é do Grupo Globo. A situação de agonia se deu com a determinação do presidente Jair Bolsonaro cortar pela metade a dinheirama que o conglomerado midiático da família Marinho recebe do governo federal.
Entre 2000 e 2014, o Grupo Globo faturou acima de 7 bilhões e 400 milhões de reais, segundo o Portal Transparência.
De 2015 a 2018, a fatura das empresas da família Marinho (TV Globo, juntamente com o portal G1) atingiu 9,7 bilhões de reais.
O Capitão acusa a Globo de ter feito uma perseguição implacável contra ele antes, durante e depois da campanha eleitoral.
O bicho pegou mesmo quando a platinada dos Marinho resolveu também investir contra a família do presidente.
Os Bolsonaro descobriram que havia um espião na antessala do presidente que estaria passando tudo para a Globo e outros veículos de comunicação.
A demissão de Gustavo Bebianno, da Secretaria Geral da Presidência, aconteceu mesmo sob protesto da TV Globo.
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p style=”text-align: justify;”>“Crise? Crise, porra nenhuma. Bota pra moer, Capitão!”, é a palavra de ordem que mais viraliza nas redes sociais.
Por RADAR-DF
