Enquanto Lula e o PT se atolam em contradições e escândalos, Ronaldo Caiado se firma como exemplo de ética, gestão e autoridade moral no Brasil

Por Cláudio Ulhoa

Ronaldo Caiado tem se consolidado como uma das vozes mais lúcidas e firmes da política brasileira. Quando o governador de Goiás afirma que “bandido não se cria em Goiás”, ele não faz apenas uma defesa da segurança pública, mas dá um recado claro ao país: é possível governar com moral, decência e resultados. Em tempos em que a velha política petista tenta se travestir de ética, Caiado representa o oposto — o Brasil que trabalha, que pune o crime e que respeita o dinheiro público.

Enquanto Lula insiste em posar de estadista, o que se vê é um governo atolado em gastos, desordem e alianças questionáveis. O PT, que um dia prometeu justiça social, virou sinônimo de privilégios e aparelhamento. Escândalos e manobras políticas continuam marcando o partido, que parece viver mais do passado do que governar o presente.

Caiado, por outro lado, entrega resultados concretos. Goiás é hoje um exemplo de eficiência na segurança e na gestão pública, e sua aprovação de 88% não veio por acaso. O goiano mostra que é possível administrar sem conchavos, sem corrupção e sem discursos vazios. Ele é um político de palavra, que não se esconde atrás de slogans, e que ainda acredita que o poder deve servir ao povo, e não aos interesses de grupos partidários.

Num Brasil cansado de promessas quebradas e moral seletiva, Caiado surge como contraponto à política da encenação. Ele não precisa de marqueteiros para provar sua seriedade: basta olhar o que fez em Goiás. Se o país quer um futuro sem os vícios da velha esquerda, é nessa direção que precisa olhar, a de quem tem coragem de dizer o óbvio: bandido não se cria, e corrupção não se tolera.