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sexta-feira, 3 maio, 2024 - 21:45 PM
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Candidato à reeleição, Ibaneis promete construir 3 hospitais no DF

“Essas propostas tratam de corredores de ônibus, principalmente para Águas Lindas e Valparaíso de Goiás, para melhorar e trazer esses passageiros para dentro do BRT do Distrito Federal”, disse o governador

Por Cláudio Ulhoa

O pré-candidato ao governo do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), foi o entrevistado, nesta quinta-feira (11), da série que a TV Record está fazendo com os pré-candidatos ao GDF. Ibaneis, que disputa a reeleição e figura em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, começou sua fala ressaltando o fato de que a pandemia da covid-19 impediu que seu governo deixou de realizar algumas ações, porém, por outro lado, ele conseguiu avançar em outras áreas, como a infraestrutura, por exemplo, onde mais de 1.500 obras estão em andamento no DF.

Conforme o governador, a saúde também foi outra área beneficiada. Pelo fato de que dois anos dos quatro de sua gestão, 2020 e 2021, foram praticamente tomados pelos efeitos da pandemia que paralisou o comércio e impediu a circulação de pessoas, Ibaneis lembrou que, mesmo sob o fato de estar trabalhando diante de uma situação inédita, a Secretaria de Saúde do DF conseguiu desempenhar o seu papel e apresentar resultados.

“Nós tivemos que virar o nosso relógio para atender os pacientes da covid. Isso gerou um prejuízo muito grande, nós temos muitas cirurgias eletivas que estão represadas, mas ontem mesmo publicamos um edital para chamar a rede privada para diminuir essas filas”, afirmou o governador.

Ainda ao falar sobre a saúde pública, Ibaneis disse que uma de suas propostas a ser apresentada durante sua campanha eleitoral, a partir do dia 16 de agosto, está o projeto de construção de três hospitais regionais, sendo um no Guará, um no Recanto das Emas e um em São Sebastião. “Chegou a hora do relógio da saúde rodar com mais velocidade”, destacou.

Qualidade de vida

Em outro momento, o governador comentou sobre um tema caro e antigo para os moradores do DF e da região do Entorno. Conforme lembrou Ibaneis, seu governo já tem buscado junto ao governo de Goiás forma de viabilizar a integração entre o transporte dos dois estados. Segundo ele, isso possibilitaria a ligação de ônibus das cidades do Entorno com os BRTs do Distrito Federal. No caso de Águas Lindas de Goiás e Valparaíso de Goiás, haveria corredores exclusivos para ônibus ligando as duas cidades aos BRTs ou ao centro da capital.

O governador também disse que deve concluir o Corredor Eixo Oeste de ônibus, entre o Sol Nascente e a área central do Plano Piloto, e citou a implantação do BRT Norte, para ligar as regiões de Planaltina e de Sobradinho até o Plano Piloto.

Também ao comentar sobre a situação social, o governador falou sobre sua intenção de em um próximo mandato abrir os restaurantes comunitários aos domingos e rebateu as críticas que seu governo tem recebido em relação à assistência social, que segundo ele, foi equipada com a contratação de mais de mil servidores para a Secretaria de Desenvolvimento Social, que é comandada pela sua mulher, a secretária Mayara Noronha.

“É importante frisar que no último ano do governo passado, o atendimento nos Cras [Centro de Referência de Assistência Social] e Creas [Centro de Referência Especializado de Assistência Social] chegava a 150 mil pessoas por ano. Nós atendemos, em 2021, 500 mil pessoas. Isso tudo fruto da dificuldade que enfrentamos durante a pandemia, mas também pela expansão dos serviços públicos que fizemos na área da assistência social”, pontou.

Obras

O governador comentou que também estuda formas de viabilizar a compra do Centro Administrativo do Distrito Federal (Centrad) para a desenvolver as regiões de Ceilândia e Taguatinga. Ontem, o governo distrital se reuniu com bancos e o consórcio envolvido na construção do centro para, segundo o governador, “estabelecer um preço para adquirir” o local.

Ele ressaltou ainda que um segundo governo seu dará atenção maior para a geração de emprego e renda. “A gente tem que olhar a questão da logística pelo lado do emprego e comemorar os números do desemprego. Em 2019, tínhamos 330 mil desempregados no DF. Hoje, está em torno de 250 mil, que ainda é bom, mas ainda é muito. Precisamos investir na questão da renda e emprego”, destacou.

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