Ex-interventor das forças de segurança do DF, Ricardo Cappelli, tenta desviar atenção com acusações infundadas, utilizando tragédias ambientais para fins políticos
Nos últimos dias, Ricardo Cappelli, que atuou como interventor das forças de segurança do Distrito Federal durante a crise dos ataques aos Três Poderes em janeiro deste ano, tem intensificado suas críticas ao governo Ibaneis Rocha. Em uma de suas declarações mais recentes, Cappelli afirmou que o presidente Lula estava certo ao dizer que os bombeiros fizeram “corpo mole” no combate ao incêndio no Parque Nacional de Brasília, sugerindo uma suposta ineficiência das forças locais.
Esse tipo de discurso não só evidencia uma tentativa de desviar o foco das verdadeiras questões que envolvem a gestão pública de emergências, como também se alinha a uma agenda política que visa desestabilizar a administração Ibaneis. O uso de tragédias para fins politiqueiros é um recurso já conhecido, mas não deixa de ser lamentável. Ao invés de construir pontes para fortalecer a segurança e a defesa do meio ambiente, Cappelli opta por atacar sem fundamentos claros, jogando com a opinião pública para ganhos políticos pessoais.
A realidade é que as equipes de bombeiros têm trabalhado incansavelmente para proteger o patrimônio natural do Distrito Federal, muitas vezes enfrentando condições adversas e riscos elevados. O governo Ibaneis, por sua vez, tem dado suporte para garantir que as ações de combate aos incêndios sejam efetivas, apesar dos desafios.
Cappelli, ao invés de colaborar para soluções reais, prefere o caminho fácil das críticas rasas, colocando em dúvida a competência das forças locais que ele mesmo já liderou. Resta saber qual é o verdadeiro interesse por trás dessas declarações, mas o certo é que a população do Distrito Federal merece mais do que discursos vazios e politicagem barata.
