Carmén Lúcia: ditadura precisa ser cortada e enfrentada
Carmén Lúcia afirma que a ditadura é como erva daninha e defende a necessidade de proteger e praticar a democracia todos os dias, com vigilância constante.
Em discurso público, a ministra do STF Carmén Lúcia comparou a ditadura a uma erva daninha que precisa ser cortada para impedir sua reprodução, e pediu atenção permanente à democracia.
Ela ressaltou que a democracia exige prática diária, escolha consciente e construção coletiva, defendendo vigilância cidadã contra retrocessos e esforço institucional para preservá-la.
Para Carmén Lúcia, a defesa democrática passa pela educação cívica e pela atuação constante das instituições e da sociedade; a ministra pediu que todos colaborem na manutenção das liberdades. Conforme divulgado pela Agência Brasil.
O alerta sobre a democracia
Carmén Lúcia lembrou que democracia não é um estado imutável, mas uma prática cotidiana que exige escolhas e cuidados permanentes, com participação popular e instituições fortes para garantir direitos.
Comparação e metáfora
Ao comparar a ditadura a uma erva daninha, a ministra usou a metáfora para enfatizar a prevenção e a remoção das raízes autoritárias, além de ressaltar a importância da educação e do debate público.
O papel do Judiciário
Como ministra do STF, Carmén Lúcia defendeu que o Judiciário atue com independência e respeito às normas, reforçando a proteção das instituições e apoiando mecanismos que coíbam ameaças às liberdades.


