Cristiano Ronaldo escapa a castigo e gera revolta
FIFA converteu parte da suspensão de Cristiano Ronaldo em pena suspensa, liberando-o para dois jogos da Copa de 2026; a decisão gerou críticas de injustiça.
A FIFA determinou suspensão de três partidas a Cristiano Ronaldo após o cartão vermelho na derrota para a Irlanda, mas transformou dois jogos em pena suspensa por um ano, mantendo apenas uma partida cumprida.
A medida permite ao atacante disputar os dois primeiros compromissos de Portugal na Copa-2026, mas desencadeou protestos públicos, sobretudo no Reino Unido, onde ex-jogadores e comentaristas reclamaram de tratamento desigual.
As críticas ganharam força com comentários sobre um encontro entre Cristiano Ronaldo e o presidente da FIFA, Gianni Infantino, em evento com Donald Trump; a repercussão foi registrada pela Reuters e pela agência Lusa.
Como foi a punição
No acórdão do Comitê Disciplinar da FIFA, Ronaldo recebeu suspensão de três partidas, das quais duas foram convertidas em pena suspensa por período probatório de um ano; já cumpriu a primeira.
Reações e críticas
No Reino Unido, ex-atacante Darren Bent afirmou que a decisão é “absolutamente nojenta” e sugeriu favorecimento a Cristiano Ronaldo. O apresentador Andy Goldstein chamou o desfecho de “uma vergonha absoluta” na rádio talkSPORT.
Consequências para a Copa-2026
Com a redução da pena, Cristiano Ronaldo está disponível para os dois primeiros jogos de Portugal na Copa-2026, mas a controvérsia reacende debates sobre imparcialidade e igualdade de tratamento entre seleções.


