Desperdício recorde | Governo Lula descarta três vezes mais medicamentos e vacinas
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Falta de planejamento e má gestão ampliam desperdício de insumos essenciais, agravando a crise na saúde pública e impactando milhões de brasileiros
Sob a gestão do presidente Lula, o governo federal tem enfrentado críticas severas devido ao desperdício de medicamentos e vacinas. Dados recentes revelam um aumento alarmante no descarte de insumos essenciais para a saúde pública. Em 2023, os números triplicaram em comparação aos anos anteriores, configurando um recorde preocupante.
Especialistas apontam que a má gestão e a falta de planejamento no armazenamento e distribuição desses insumos são os principais responsáveis por este cenário. Medicamentos e vacinas, adquiridos com dinheiro público, perderam a validade antes mesmo de chegarem a quem mais precisa. Em um país onde milhões de brasileiros enfrentam dificuldades para acessar o sistema de saúde, o descarte massivo de recursos essenciais soa como um descaso inaceitável.
O impacto vai além do prejuízo financeiro. Em um momento onde doenças imunopreveníveis ainda são uma preocupação, o desperdício de vacinas pode agravar a queda nas taxas de imunização, já em níveis alarmantes. A gestão Lula, que prometeu priorizar a saúde pública, falha em garantir o básico: eficiência e compromisso com o uso responsável do orçamento público.
Enquanto o governo culpa a burocracia e a complexidade do sistema, a população segue desassistida. A repetição de erros dessa magnitude reforça a sensação de que o interesse público está longe de ser prioridade.