Dos boletins à cidadania: política identitária da AD “vai dar vitórias” ao Chega | Governo
A Alternativa Democrática (AD) tem adoptado ou proposto uma série de políticas identitárias, seja ao nível governativo ou parlamentar, sobre a identidade de género e os direitos das mulheres: impediu os boletins de saúde de passarem a ser amarelos, removeu o guia O Direito a Ser nas Escolas, quer retirar questões ditas ideológicas da disciplina de cidadania e tentou eliminar o conceito de “violência obstétrica” da lei. Para os especialistas ouvidos pelo PÚBLICO, a coligação está a reagir às políticas de esquerda e ao crescimento do Chega com um objectivo “eleitoralista”. Mas que só terá como consequência “assimilar-se” ao partido de direita radical populista e alimentá-lo, além de acabar com direitos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Bing News