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quinta-feira, 25 abril, 2024 - 01:30 AM
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Financiamento público para a educação básica

No dia 04 de fevereiro o Dep. Luis Miranda DEM/DF protocolou o requerimento e posteriormente apresentou ao Ministro da Educação Abraham Weintraub estudos que comprovam que os países que tiveram evolução em educação foram os que investem mais no ensino básico ao invés do ensino superior.

“O ministro não está tirando dinheiro das universidades primeiro precisamos formar bons alunos para formar bons profissionais”. Ressalta o deputado. Os gastos do Governo Federal com educação representam menos de 30% do gasto total dos três níveis de governo. Em 2017, o gasto primário da União em educação totalizou R$ 117,2 bilhões, sendo R$ 75,4 bilhões com educação superior e R$ 34,6 bilhões em educação básica.

As universidades federais atendem hoje cerca de 1,2 milhão de alunos e, em conjunto com Prouni e Fies, representam 42% das matrículas no ensino superior brasileiro. A criação do Grupo de Trabalho tem o objetivo de propor a inversão da destinação de recursos da União para majoritariamente financiar a educação básica visando combater as desigualdades regionais na área de educação, bem como produzir avanços educacionais e melhoria na qualidade de ensino.

Note-se que o ensino obrigatório (4 aos 17 anos) tem prioridade na distribuição dos recursos públicos com a finalidade de atender a universalização, garantia de padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano nacional de educação.

No entanto, apesar do seu caráter constitucional, essa garantia não vem sendo cumprida pelo Estado Brasileiro como deveria. A nossa satisfação é que passados menos de noventa dias o Ministro da Educação diz que vai retirar ‘recursos futuros’ das universidades e repassar a educação infantil. Segundo Weintraub, a decisão está em linha com o plano de governo que elegeu Jair Bolsonaro, e as matrículas atuais das universidades serão mantidas.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, usou uma rede social para afirmar, em vídeo, que a política de cortar a verba dedicada às universidades está em linha com o plano de governo que elegeu Jair Bolsonaro. “Os recursos futuros vão ser direcionados para cursos de graduação ou para a pré-escola, ou para a educação básica”, afirmou ele, garantindo que as matrículas e cursos universitários já abertos serão mantidos.

Aproveitando que você está por aqui.

Veja esse vídeo onde o deputado Luís Miranda falar sobre o combustível no Brasil

Fonte Blog do Ulhoa

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