Gabby, encontrada após 443 dias, foi identificada por microchip e devolvida à família; ONG destaca que o chip pode ser decisivo em desastres naturais.

Gabby desapareceu durante a passagem do furacão Helene, em setembro de 2024, e só foi localizada este mês. Ela foi levada à Avery Humane Society em 13 de dezembro, onde recebeu cuidados e iniciou a identificação.

Ao ser examinada, a gata apresentou um microchip que permitiu confirmar que estava separada da família há 443 dias. Esse registro foi usado para localizar os donos e organizar o reencontro.

O caso comoveu usuários nas redes, que chamaram o episódio de milagre de Natal. A organização reforçou que o microchip pode trazer animais perdidos de volta, desde que os dados estejam atualizados, conforme divulgado pela Avery Humane Society.

Como o microchip ajudou

Ao chegar ao abrigo, Gabby foi escaneada e o número do microchip identificou o cadastro dos tutores. Esse procedimento simples costuma ser decisivo quando coleiras e etiquetas não resistem a desastres ou acidentes.

Impacto do furacão Helene

O furacão Helene começou a afetar a costa da Flórida em 26 de setembro de 2024, alcançou seis estados e deixou mais de 250 mortos. Antes de intensificar-se, o sistema passou como tempestade por Cuba e México.

Outros reencontros graças ao microchip

O caso de Gabby lembra outros reencontros, como o de Choco, um cão que voltou à família após cinco anos e foi localizado a milhares de quilômetros graças ao microchip. Essas histórias reforçam a importância do cadastro atualizado.