Durante a cerimônia, o governador anunciou novos projetos de regularização fundiária para igrejas e templos; a atual gestão informa que, desde 2019, 223 templos foram regularizados
Por Cláudio Ulhoa
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), esteve, na noite desta quinta-feira (14), na igreja Sara Nossa Terra, em Vicente Pires, para participar de um culto. A cerimônia, que ocorreu na Arena Hall, serviu para que o governador agradecesse o papel das instituições religiosa junto ao governo no sentido de garantir serviços sociais à população.
“A gente sempre trabalha para ajudar a população. Tivemos a grata satisfação há poucos dias de regularizar toda essa área de celebração. Essa escritura foi entregue ao bispo Rodovalho no nosso gabinete. A gente sabe que ele quer fazer o bem e quer dar a oportunidade de fazer o bem a todos”, afirmou Ibaneis Rocha.
O governador também comentou sobre a regularização fundiária de 223 igrejas e templos concretizadas durante sua gestão. Segundo Ibaneis, essa tendência deve continuar, como o que foi feito com o próprio terreno da Arena Hall onde acontecia o culto, pois o espaço foi regularizado pelo governo recentemente.
O mesmo ocorreu com as 25 escrituras de regularização fundiária entregues pelo governador a entidades religiosas, no mês passado. O processo contemplou templos evangélicos, católicos, espíritas e de matrizes africanas, além de organização de assistência social.
De acordo com Ibaneis, a meta, para os próximos processos, é manter o formato de regularização, aonde as partes interessadas em regularizar, ou seja, os templos podem optaram por escritura pública de compra e venda com parcelamento em 240 meses sem juros, ou concessão de direito real de uso, com pagamento de preço público por 30 anos, prorrogáveis por iguais períodos e com possibilidade de pagamento em moeda social.
“A questão da regularização fundiária era um problema quase que sem solução nesta cidade. Nós já entregamos muito mais escrituras durante este período de governo do que antes, durante todos os governos que se passaram”, ressalta Ibaneis.
