Japão acusa aviação chinesa de atos hostis em Okinawa
Ministério da Defesa afirma que a aviação chinesa bloqueou radares de caças perto de Okinawa; Tóquio chama o ato de perigoso e monitora a área.
O governo japonês acusou a aviação chinesa de atos hostis nas imediações de Okinawa, indicando risco de confrontos aéreos e aumento das tensões na região, com atenção de autoridades civis e militares.
Segundo o ministro da Defesa do Japão, aeronaves militares chinesas teriam bloqueado os radares de caças japoneses, ação que comprometeu a capacidade de identificação e acompanhamento das aeronaves envolvidas.
O ministro descreveu o episódio como perigoso e extremamente lamentável, e Tóquio informou que vem monitorando a movimentação na área próxima a Okinawa, conforme informou o Ministério da Defesa do Japão.
Interferência nos radares
Autoridades japonesas afirmam que a interferência no sistema de radares impediu a correta vigilância dos caças, elevando o risco de incidentes e erros de identificação em um espaço aéreo já sensível.
Reações e consequências
O governo de Tóquio qualificou a ação como hostil e aumentou a vigilância regional. A presença da aviação chinesa é vista como fator de tensão que pode afetar relações bilaterais e a segurança no Pacífico.
Contexto estratégico de Okinawa
Okinawa é uma área estratégica com bases e rotas militares importantes, por isso qualquer manobra envolvendo a aviação chinesa atrai atenção de aliados e acende alerta sobre estabilidade regional.


