Presidente volta a criticar duramente Israel no G7, mas evita mencionar mísseis lançados contra civis israelenses

Por Cláudio Ulhoa

Durante a cúpula do G7 no Canadá, o presidente Lula voltou a adotar um tom duro contra Israel, acusando o país de promover um “genocídio” em Gaza e classificando como “crime” as ações militares israelenses. Em outro momento, criticou as nações que não reconhecem o Estado palestino, reforçando seu alinhamento ao discurso do Hamas e do Irã, mesmo em meio a ataques que partiram desses grupos.

O que se vê, mais uma vez, é um presidente que opta por se aliar aos radicais e antagonizar países democráticos. Lula afirmou que Israel transforma o Oriente Médio num “campo de batalha”, ignorando que o próprio Irã lançou drones e mísseis contra Tel Aviv.

Ao invés de defender a paz de forma equilibrada, Lula escolhe atacar um Estado que luta para se defender de grupos terroristas. Suas declarações ferem a imagem internacional do Brasil e colocam o país numa posição vergonhosa.

Brasileiros de bem, que prezam por valores como a vida, a democracia e o combate ao terrorismo, não se sentem representados por esse discurso. Pedimos desculpas ao povo de Israel pelas falas infelizes de nosso presidente, que envergonham a nação.