Petista zomba da família Bolsonaro enquanto entrega o país aos interesses do regime chinês, expondo hipocrisia e submissão

Por Cláudio Ulhoa

Em mais um discurso recheado de deboche e ironia, Lula voltou a atacar Jair Bolsonaro, a quem chamou de “A coisa”, e humilhou Eduardo Bolsonaro por, segundo ele, ter pedido ajuda a Donald Trump para salvar o pai da prisão. O petista zombou publicamente da situação, como se tivesse autoridade moral para apontar dedos.

A memória seletiva de Lula impressiona. O mesmo que hoje condena a busca por apoio externo foi quem, no auge do impeachment de Dilma, correu atrás de lideranças internacionais implorando solidariedade à companheira de partido. A diferença é que agora o teatro é outro, com o mesmo roteiro: desviar o foco de sua própria subserviência à China.

Enquanto simula patriotismo com frases como “o Brasil é dos brasileiros”, Lula entrega nossa economia e soberania ao capital chinês, que já opera até no Supremo Tribunal Federal com parcerias em inteligência artificial. Xi Jinping é tratado como autoridade maior no Planalto, e Lula, como um figurante obediente.

A verdade é dura: Lula não governa, representa interesses estrangeiros. E ainda debocha de quem ousa tentar proteger o Brasil dessa humilhação.