Casal presidencial vira piada internacional com dados falsos, contradições públicas e discursos vazios que só irritam o povo.

Por Cláudio Ulhoa

É difícil acompanhar quem mente mais: Lula, Janja ou o IBGE da cabeça deles. Durante uma viagem à China, a primeira-dama resolveu fazer política internacional com dados imaginários, dizendo que o regime militar brasileiro matou “milhares de homens e mulheres”. Só esqueceu de combinar com a Comissão da Verdade – criada pelo próprio governo do maridão – que registra 422 mortos entre 1964 e 1985. Errou por 2000%, mas no Brasil da “narrativa”, vale tudo, né?

Como se não bastasse a desinformação descarada, Lula e Janja ainda protagonizam uma disputa infantil sobre quem criticou o TikTok na frente de Xi Jinping. Ele disse que foi ele. Ela disse que foi ela. No fim, só sabemos que foi um vexame e que os chineses devem ter achado que o Brasil virou um episódio ruim de comédia.

E Janja ainda tenta bancar a feminista rebelde. Diz que “não há protocolo que me faça calar”. Adoraria ver esse discurso no Irã ou na Palestina, onde a coragem do Instagram vira silêncio ou sentença. Aqui, ela grita com segurança enquanto ostenta privilégios — sempre com muita pose e pouca coerência.

A população está cansada desse teatro mal ensaiado. Cansada das mentiras descaradas, das estatísticas tiradas “do meio do nada” e das tentativas patéticas de parecerem “progressistas” enquanto vivem de discursos vazios. O Brasil precisa de seriedade, não de encenação palaciana. Já deu.