Mais promessas de Lula | O “ano da colheita” que nunca chega
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Entre discursos reciclados e uma economia em declínio, governo petista acumula críticas por falta de ações concretas e prioridades distantes do povo brasileiro
Por Cláudio Ulhoa
Lula mudou o discurso, de novo. Em janeiro, ele prometia que 2024 seria o grande “ano da colheita” para o Brasil, com resultados expressivos das políticas implantadas desde o início de sua gestão. Agora, em entrevista ao Fantástico, resolveu empurrar a data para 2025. Não é a primeira vez que ele muda as metas, e isso tem virado uma marca registrada desse governo: adiar, prometer e não entregar.
Enquanto isso, a vida do brasileiro só piora. Combustíveis mais caros, alimentos básicos como arroz e óleo disparando nos preços, e o famoso “picanha e cerveja para todos” ficou só na propaganda eleitoral. O que temos visto é um governo que gasta milhões em viagens internacionais e mantém a primeira-dama Janja como figura constante em eventos globais, enquanto aqui no Brasil as churrascarias estão vazias, porque ninguém tem dinheiro para comer fora.
A economia, sob a gestão de Fernando Haddad, é outro ponto de críticas. Ele próprio já admitiu que não entende de economia, e o resultado disso está aí: descontrole nos gastos públicos, promessas que não saem do papel e uma sensação generalizada de que o país está à deriva.
O governo Lula parece mais preocupado em se perpetuar no poder do que em resolver os problemas do povo. Eles até plantaram sementes – de incompetência e gastos desenfreados – e, ao que tudo indica, o que o Brasil vai colher será mais crise, mais inflação e mais desesperança. No fim, fica a pergunta: até quando o brasileiro vai tolerar promessas vazias e discursos reciclados?