Massa de renda no Brasil foi a R$ 357,265 bi no trimestre até outubro, alta anual de 5% e rendimento médio real subiu a R$ 3.528, segundo a Pnad Contínua do IBGE.

A Massa de renda no Brasil em circulação renovou o patamar no trimestre encerrado em outubro, atingindo R$ 357,265 bilhões. O resultado indica maior volume de recursos disponíveis e sinaliza aquecimento moderado da atividade econômica.

O rendimento médio real dos trabalhadores subiu ao ápice da série, em R$ 3.528, apontando ganho real de renda. Movimentos salariais podem favorecer consumo, serviços e o desempenho do varejo nos próximos meses.

No comparativo anual, a massa cresceu R$ 16,903 bilhões, alta de 5,0%; frente ao trimestre anterior houve avanço de 0,9%, com acréscimo de R$ 3,292 bilhões. Conforme divulgado pela Pnad Contínua do IBGE.

Detalhes do crescimento

A Massa de renda no Brasil registrou acréscimo de 5,0% em 12 meses, movimento que soma R$ 16,903 bilhões. Em relação ao trimestre encerrado em julho, o aumento foi de 0,9%, equivalente a R$ 3,292 bilhões.

Rendimento médio real

O rendimento médio real dos ocupados avançou 0,8% ante o trimestre anterior, com ganho de R$ 27, e cresceu 3,9% em 12 meses, R$ 131 a mais. A renda nominal subiu 1,3% no trimestre e 9,0% no ano.

Implicações para a economia

O aumento da massa salarial pode impulsionar o consumo, mas o efeito dependerá da inflação, do crédito disponível e da confiança dos consumidores. Políticas públicas e o cenário externo também influenciam a velocidade da recuperação.