Mercado financeiro reprova governo Lula | Incompetência e populismo levam à crise econômica
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Com reprovação recorde de 90%, políticas fiscais insuficientes e instabilidade econômica expõem fragilidades e promessas vazias da gestão petista
Por Cláudio Ulhoa
A gestão do presidente Lula amarga uma reprovação recorde de 90% no mercado financeiro, conforme dados da Genial/Quest. Essa insatisfação crescente expõe o descontentamento com um governo que se apresenta como salvador da economia, mas entrega um pacote fiscal cheio de promessas vazias e medidas inconsistentes.
Entre as ações mais criticadas está a isenção de imposto de renda para salários de até R$ 5 mil, uma medida claramente populista, mas sem base sólida para sustentar as contas públicas. O resultado? Uma dívida crescente e a certeza de que nenhuma meta fiscal será cumprida, nem neste ano, nem nos próximos. O tão celebrado “compromisso com o povo” parece não passar de uma fachada para políticas desordenadas que aprofundam os problemas econômicos.
A confiança em figuras-chave do governo também despenca. Enquanto Roberto Campos Neto mantém o apoio de 70% dos entrevistados, Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, atinge uma incrível marca de 97% de desconfiança. Fernando Haddad, sempre elogiado por suas vitórias em pautas ambientais, agora vê sua aprovação cair de 50% para 41%, reflexo de sua incapacidade de entregar resultados concretos na área econômica.
O mercado financeiro, inicialmente esperançoso com a gestão petista, agora paga o preço da ingenuidade. As incertezas criadas por um governo mais preocupado em agradar sua base política do que em gerar estabilidade econômica transformaram o Brasil em um palco de volatilidade, beneficiando especuladores enquanto o cidadão comum sofre as consequências.
Lula prometeu esperança, mas entrega decepção. Seu governo, marcado pela ineficiência e pelo populismo fiscal, demonstra que o velho bordão “nunca antes na história deste país” ganha um novo significado: nunca antes vimos tamanha incompetência gerando consequências tão devastadoras.