Netflix não renovará contrato milionário com Meghan Markle e Príncipe Harry
ADRIELLY SOUZA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O contrato milionário entre Meghan Markle, 42, e o príncipe Harry, 39, com a Netflix não será renovado. O acordo de produção, firmado em 2020 por um valor estimado em US$ 100 milhões (cerca de R$ 540 milhões), expira em setembro deste ano e, segundo fontes próximas às negociações, ambas as partes decidiram não seguir adiante com a parceria formal.
A informação foi divulgada inicialmente pelo site britânico The Sun e confirmada por uma fonte de Hollywood à revista People, que ressaltou que não houve conflito entre o casal e a plataforma. “As coisas apenas seguiram seu curso. Não há ressentimento”, afirmou a fonte.
Apesar do fim do contrato, as portas continuam abertas para futuras colaborações. A segunda temporada da série “Com Amor, Meghan”, que tem estreia prevista para este segundo semestre na própria Netflix. A produção, que mistura lifestyle e histórias, marcou a estreia solo de Meghan como apresentadora.
Em 2022, o casal protagonizou a série documental “Harry & Meghan”, que se tornou o documentário mais assistido da história da plataforma em sua semana de estreia. O sucesso imediato foi um dos marcos da parceria entre os duques de Sussex e a empresa de streaming, e ajudou a consolidar a imagem pública dos dois após o rompimento com a realeza britânica.
“Eles entregaram um dos programas mais comentados da Netflix. A empresa sabia que aquele momento era o auge do conteúdo vindo de Montecito [cidade onde o casal mora]”, explicou outra fonte ouvida pelo The Sun.
Além disso, Meghan e Harry também chegaram a anunciar outras iniciativas, incluindo projetos de animação e séries educativas, mas poucos deles saíram do papel até agora.
Mesmo com o contrato chegando ao fim, “Com Amor, Meghan”teve um desempenho sólido. Uma semana após sua estreia, em março deste ano, a série alcançou o décimo lugar entre os programas mais assistidos da Netflix globalmente, com 2,6 milhões de visualizações e 12,6 milhões de horas reproduzidas, segundo a People. Nos rankings nacionais, ficou em sétimo lugar no Reino Unido e décimo nos Estados Unidos.
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