Poli lidera disputa pela OAB-DF em cenário marcado por múltiplas candidaturas e estratégias

Published On: 29/10/2024 13:53

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Com apoio consolidado e propostas focadas na autonomia da entidade, Poli desponta enquanto adversários dividem votos em meio a alianças e rivalidades internas

Com a corrida eleitoral da OAB-DF de 2024 em pleno andamento, a diversidade de candidaturas e a influência de diferentes grupos destacam uma disputa marcada por estratégias diferenciadas e competição acirrada. Poli, candidato apoiado pela atual gestão, aparece como uma figura central, buscando consolidar sua base de apoio em meio a críticas e a uma fragmentação da oposição que favorece seu fortalecimento.

No campo oposto, a situação é complexa. O cenário de rivalidade interna entre os principais adversários gera dispersão de votos, com nomes como Cleber Lopes e Everaldo Gueiros, ambos ligados ao grupo “Verdes”, dividindo um apoio que poderia ter sido mais unificado. A entrada de Cleber na corrida trouxe desafios para Gueiros, que anteriormente despontava como o possível principal opositor a Poli, mas agora se vê diante de uma divisão que compromete a união necessária para competir de forma coesa.

Outro ponto de destaque é a candidatura de Cris Damasceno, ex-administradora de Taguatinga e também próxima ao grupo “Verdes”. Sua entrada não só aumentou a quantidade de nomes da oposição, mas evidenciou a proximidade de alguns desses candidatos com o cenário político, algo que vem sendo questionado por uma ala significativa de advogados. Muitos profissionais preferem uma OAB-DF focada exclusivamente na defesa da classe e na promoção de uma advocacia autônoma, sem interferências externas ou vínculos partidários.

Ao longo da campanha, Poli mantém o compromisso de representar uma OAB-DF forte e independente, destacando a importância da transparência e da valorização dos advogados. A eleição de 2024 promete, assim, definir não apenas a próxima liderança da entidade, mas também seu posicionamento diante das crescentes expectativas da classe por uma gestão que priorize a defesa de seus interesses de forma autônoma e ética.

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