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sábado, 21 setembro, 2024 - 05:19 AM
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Presidente do PL tem prisão preventiva decretada por suspeita de porte ilegal de arma e usurpação mineral

Decisão do STF repercute politicamente e impacta dinâmica do partido em ano eleitoral

Por Cláudio Ulhoa

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar da Costa Neto, teve sua prisão preventiva decretada pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A medida ocorreu após a realização da operação Tempos Verdade, que investigava uma suposta tentativa de golpe de estado. Durante as buscas em sua residência, autoridades encontraram uma arma registrada, porém com o registro vencido, pertencente ao filho de Valdemar, além de uma pepita de ouro de aproximadamente 40g e 95% de pureza.

Vale ressaltar que a arma apreendida não era ilegal, sendo devidamente registrada, mas estava com o registro vencido.

Esses achados levaram à imputação de crimes de porte ilegal de arma e usurpação mineral contra Valdemar. Apesar de não ser o alvo inicial da operação, sua situação foi considerada inafiançável, e ele foi mantido sob custódia na Superintendência da Polícia Federal. Além dele, outras prisões foram mantidas durante as audiências de custódia, incluindo ex-assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro, suspeitos de envolvimento no mesmo caso.

A decisão do STF de transformar a prisão em preventiva causa repercussão política, especialmente em ano eleitoral. Com as eleições municipais se aproximando, o PL se vê em uma situação delicada, pois a medida impede Valdemar de se comunicar com Bolsonaro, um dos principais líderes políticos do país e seu maior cabo eleitoral. Isso pode afetar significativamente a dinâmica do partido nas eleições municipais, trazendo desafios adicionais para a legenda. A defesa de Valdemar ainda não se pronunciou sobre o caso.

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