Serviço de ajuda social, que hoje atende 60 mil pessoas, é voltado para pessoas em situação de extrema pobreza
Por Cláudio Ulhoa
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que está em campanha pela reeleição, esteve nesta manhã (22), nas regiões administrativas de Itapoã e Paranoá para participar de um ato público. Em cima de um trio elétrico, o governador anunciou que o programa Prato Cheio passará a atender 87 mil famílias. Hoje, o programa atende 60 mil famílias e é voltado exclusivamente para pessoas que estão em situação de extrema pobreza – ou seja, famílias com renda per capita mensal de até R$ 89.
O Prato Cheio é destinado às famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional, e que estejam pré selecionadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O valor repassado às famílias é de R$250 de forma mensal, pelo período de nove meses. O cartão só pode ser usado nas compras e na função débito em estabelecimentos alimentícios.
Em outro momento, Ibaneis também comentou sobre obras nas duas regiões, como a duplicação da DF-250, o Terminal Rodoviário do Itapoã e as 12 mil moradias do Residencial Itapoã Parque. Disse ainda que, se reeleito, construirá um segundo viaduto na região, na entrada do Paranoá.
“Trouxemos obras muito necessárias. Fizemos o viaduto Paranoá/Itapoã e a duplicação da DF-250, que também era muito aguardada e já estamos em fase avançada. Ainda precisamos avançar muito na área da educação. Muitas crianças são transportadas de uma cidade para outra, e vamos intensificar na educação dessas cidades e continuar na parte da infraestrutura. Nós precisamos consolidar os investimentos no Itapoã. Quando finalizarmos o viaduto (de ligação) do Paranoá (e do Itapoã), vamos iniciar a obra de outro na entrada da cidade”, relatou o governador.
Por fim, Ibaneis garantiu que uma de suas metas num próximo governo seria ocupar o Centro Administrativo (Centrad), em Taguatinga, dentro do prazo de um ano e meio. “Vamos ter de fazer grandes reformas lá dentro, porque o prédio está há muito tempo abandonado”, garante.
*Cláudio Ulhoa – Jornalista membro da Associação Brasileira de Portais de Notícias – ABBP
