Ressonância de Trump reacende debate na saúde pública
A divulgação do laudo da ressonância de Trump reabriu dúvidas sobre seu estado físico e cognitivo; a Casa Branca afirma que o exame foi preventivo e sem anomalias.
A publicação integral do laudo da ressonância de Trump colocou fim ao mistério sobre o exame realizado no mês passado e reacendeu questionamentos sobre sua saúde entre políticos e jornalistas em Washington.
O documento, assinado pelo capitão da Marinha Sean Barbabella, descreve a ressonância como parte do check-up anual, com foco nas regiões cardiovascular e abdominal, sem alterações relevantes detectadas.
O presidente reagiu com irritação a perguntas sobre o cérebro e citou um suposto teste cognitivo em que, segundo ele, teria nota máxima; a Casa Branca também informou que a insuficiência venosa crônica tratada é benigna, conforme divulgado pela Casa Branca.
O que está no laudo
Segundo o relatório, a ressonância de Trump avaliou vasos e órgãos cardiovasculares e abdominais, e os achados foram descritos como muito saudáveis e bem vascularizados, sem obstruções ou inflamações.
Reação pública e declarações
Barbabella classificou a função cardiovascular do presidente como perfeitamente normal e afirmou que o exame foi preventivo, não motivado por sintomas novos, tentativa de minimizar especulações sobre declínio físico.
Sigilo, crítica e contexto político
A divulgação tardia do laudo gerou nova rodada de críticas sobre transparência; a publicação ocorre num momento em que o governo também amplia ataques à imprensa e cria páginas para expor críticos.


