Deputado distrital aponta insatisfação popular com a gestão petista e reforça bandeiras conservadoras, como segurança pública e fortalecimento da família tradicional
O deputado distrital Roosevelt Vilela (PL) emergiu como uma voz conservadora de destaque no Distrito Federal, defendendo valores tradicionais, segurança pública e a família. Em recentes declarações, Roosevelt criticou duramente o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), classificando-o como “desgovernado” e sem direção clara. Ele apontou pesquisas que indicam crescente insatisfação popular, especialmente em áreas como economia, segurança e políticas sociais.
Para Roosevelt, essa insatisfação reflete que o Brasil não é uma nação de esquerda e que as políticas progressistas falharam. Ele afirmou: “A sociedade brasileira está convencida de que não somos uma nação de esquerda. Esse é um governo que olha para trás, enquanto o Brasil precisa de um futuro com segurança, liberdade e crescimento econômico. A direita voltará ao poder em 2026 porque essa é a vontade da maioria dos brasileiros que lutam por um Brasil melhor.”
Entre suas principais bandeiras, Roosevelt destaca a defesa da família tradicional e o fortalecimento da segurança pública. Como militar da reserva do Corpo de Bombeiros do DF, ele critica políticas de flexibilização penal e defende leis mais rigorosas contra criminosos, além de maior apoio às forças policiais. Segundo o deputado, a postura passiva do governo atual contribui para o aumento da criminalidade. Ele declarou: “Os brasileiros querem viver em paz e segurança. O que vemos hoje é um governo que prioriza criminosos em vez da população de bem. Precisamos de um Estado forte para garantir ordem, respeito e justiça.”
Roosevelt também denuncia uma “perseguição política, judicial e ideológica” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, líder do conservadorismo brasileiro. Ele argumenta que, mesmo inelegível, Bolsonaro mantém apoio significativo da população, que valoriza seus ideais de liberdade, patriotismo e desenvolvimento econômico.