Unidades hospitalares serão erguidas no Guará, Recanto das Emas e São Sebastião; também haverá chamamento de novos profissionais
Por Cláudio Ulhoa
A construção do hospital Clínico Ortopédico em Guará, a construção dos hospitais regionais no Recanto das Emas e em São Sebastião e a contratação de novos profissionais de saúde são as prioridades do segundo mandato do governador Ibaneis Rocha (MDB). A afirmação foi feita durante a posse do chefe do Executivo neste domingo (1º).
“Saúde sempre foi prioridade”, afirmou o governador reeleito. “Tivemos um período de pandemia que atrapalhou nossos projetos, mas queremos evoluir cada vez mais nessa área. Temos a previsão de construção de pelo menos mais três hospitais, e nessa próxima semana vamos fazer uma grande nomeação de concursados para atender melhor a população.”
Além desses três hospitais, o governo local pretende construir mais duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), uma na região administrativa do Guará e outra em Estrutural, cinco Centros de Atenção Psicossocial (Caps), 17 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Concluir a construção do Hospital de Câncer Jofran Frejat.
Entre 2019 e 2022, a gestão de Ibaneis Rocha entregou dez UBSs, sete UPAs e dois hospitais modulares em Ceilândia e Samambaia. Além de investir mais de R$ 3 bilhões na primeira gestão de Ibaneis Rocha, a carteira conta com recursos humanos, empregando 18 mil profissionais efetivos e temporários.
Reativação de unidades
A saúde é uma das pastas mais complexas do governo. Reúne 34.000 servidores, mais de 300 dispositivos e atende uma população de aproximadamente 3 milhões de pessoas. Com todos esses números altos e desafios da mesma escala, mais o agravamento da pandemia, o trabalho nos próximos anos será cuidar das áreas mais afetadas, como cirurgias eletivas e vacinas.
A ministra da Saúde, Lucilene Florêncio, destacou: “Infelizmente, perdemos muitas vidas e todos foram afetados de alguma forma”. “O governo investiu mais de 3 bilhões de reais na construção de unidades, contratação de profissionais, compra de equipamentos, hospitais de campanha, etc… As filas estão cada vez maiores. para cirurgias programadas.”
O secretário aponta a necessidade de um fornecimento consistente de vacinas de rotina do Ministério da Saúde. Isso se deve ao fato de o plano de vacinas do país ser executado pelo DF. Da mesma forma, o DF precisa produzir consistentemente doses de todas as imunizações – incluindo o vírus da vaca – bem como outras vacinas importantes.