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sábado, 4 maio, 2024 - 10:11 AM
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Segundo o subprocurador-geral da República, ainda não há elementos suficientes para acusar Ibaneis.

Por Cláudio Ulhoa

O subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, declarou nesta quinta-feira (26) que, após seis dias de análise minuciosa de todas as evidências coletadas pela Polícia Federal na residência de Ibaneis Rocha (MDB), ainda não há elementos suficientes para apresentar uma denúncia contra o governador afastado do Distrito Federal à Justiça.

“Os documentos apreendidos pela Polícia Federal durante a operação de busca e apreensão realizada na última sexta-feira (20), nas residências, escritórios e gabinete do governador no Palácio do Buriti não indicaram qualquer ligação direta ou indireta de Ibaneis com os incidentes ocorridos no dia 8 de janeiro.”

Carlos Frederico, nomeado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, para lidar com o STF nos casos relacionados à invasão da corte, do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto, afirmou aos jornalistas que não há elementos suficientes para apresentar uma denúncia contra Ibaneis Rocha.

Em ambas as entrevistas, uma para o Portal 360 e outra para a CBN Brasil, o subprocurador enfatizou que o pedido de busca e apreensão na residência do governador era imprescindível para iniciar a investigação.

De acordo com ele, diversas investigações estão em andamento para esclarecer a participação de executores, patrocinadores e autoridades com imunidade.

“O governador está sendo investigado em um desses inquéritos. Estamos analisando a extensão dos eventos para determinar se houve ou não uma ação punível por parte do governador afastado. Atualmente, não possuímos elementos suficientes para apresentar uma acusação.”

Ouça agora o que diz o subprocurador-geral Carlos Frederico Santos:

Desde que foi removido do cargo por Alexandre de Moraes, o governador eleito Ibaneis Rocha, que obteve quase 1 milhão de votos dos brasilienses, tem colaborado ativamente com a justiça, expressando sua oposição ao golpe ocorrido em 8 de janeiro.

Ibaneis optou por prestar depoimento à Polícia Federal de forma voluntária e entregou seu celular para análise. A crescente evidência para a Procuradoria-Geral da República sugere que o governador foi vítima de uma ação sabotadora orquestrada por forças de segurança do Distrito Federal.

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