Ex-estrategista de Trump critica arbitrariedades do ministro do STF e sugere sanções internacionais, enquanto reforça apoio ao ex-presidente brasileiro como símbolo da liberdade e democracia

Por Cláudio Ulhoa

Steve Bannon, ex-estrategista de Donald Trump e uma das figuras mais influentes da direita global, trouxe o Brasil ao centro do debate internacional. Em entrevista recente, Bannon denunciou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, classificando-o como “corrupto” e defensor de medidas autoritárias. Ele ainda sugeriu que os Estados Unidos apliquem sanções contra Moraes, destacando que sua postura vai contra os valores democráticos.

O episódio começou quando Jair Bolsonaro foi impedido de comparecer à posse de Trump, onde havia sido convidado como amigo pessoal do atual presidente americano. Bolsonaro, que nunca foi réu nem acusado formalmente, foi barrado de forma arbitrária por Moraes, segundo críticas de especialistas. Para Bannon, essa atitude reflete um padrão de abuso de poder que precisa ser combatido em âmbito global.

Enquanto isso, o governo Lula segue se alinhando a regimes questionáveis, como o de Cuba e Venezuela, enquanto ignora os princípios democráticos que o Brasil deveria defender. Marco Rubio, senador americano e descendente de cubanos, também foi citado por Bannon como um possível aliado na imposição de sanções contra figuras que desrespeitam os direitos fundamentais.

Bolsonaro, por sua vez, mostrou resiliência. Mesmo diante de uma perseguição judicial evidente, ele continua como um símbolo de resistência para milhões de brasileiros e referência para líderes internacionais. Sua ausência na posse de Trump foi sentida, mas serviu para expor, ainda mais, os excessos de um Judiciário que, nas palavras de Bannon, se comporta como inimigo da democracia.

Esse caso reforça o que muitos já apontavam: o Brasil está no radar de quem defende a liberdade e os valores ocidentais, mas também daqueles que identificam figuras autoritárias tentando minar essas mesmas bases. O apoio internacional a Bolsonaro segue forte, e sua luta representa não apenas os brasileiros, mas também a defesa de um futuro mais justo.