Trump mobiliza poderio inédito contra Maduro no Caribe
Porta-aviões, bombardeiros e centenas de Tomahawk no Caribe; Trump mobiliza poderio inédito contra Maduro e pressiona o regime venezuelano enquanto testa defesas.
A presença militar dos EUA no Caribe alcança escala inédita, com grupos navais e aéreas concentrados em torno da Venezuela. A demonstração de força combina dissuasão e prontidão para ação limitada.
Na área operam nove navios armados com cerca de 250 mísseis Tomahawk, além do maior porta-aviões, o USS Gerald Ford, e dezenas de aeronaves de ataque. Trump mobiliza poderio inédito contra Maduro como sinal político.
Também foram deslocados bombardeiros de longo alcance e caças furtivos F-35, com apoio de aeronaves de guerra eletrônica. A movimentação visa testar defesas e manter pressão sobre o regime, conforme divulgado pela FOLHAPRESS.
Força naval e aérea deslocada
O USS Gerald Ford chegou ao teatro com até 65 F/A-18 e uma frota aérea total que pode chegar a 90 aparelhos. Bombardeiros B-52 e B1-B também operaram na região, capaz de lançar mísseis ar-terra em massa.
Armas e capacidades destacadas
Estima-se que haja cerca de 250 Tomahawks distribuídos em nove embarcações, além de dezenas de caças e unidades que suportam lançamento de múltiplos mísseis por missão, ampliando as opções de ataque pontual.
Guerra eletrônica e vigilância
Foram adicionados EA-18G Growler para interferir radares e proteger ataques. O Corpo de Fuzileiros instalou o radar G/ATOR em Trinidad and Tobago para ampliar detecção a centenas de quilômetros.
Opções militares e riscos
Analistas apontam que a combinação favorece ataques aéreos e operações de forças especiais para capturar líderes ou destruir infraestrutura, mas uma invasão terrestre em larga escala parece improvável pelo efetivo deslocado.
Contexto histórico e político
Intervenções anteriores, como em Granada, Panamá e Haiti, envolveram menos capacidade bélica, porém mais tropas. A atual estratégia reflete disposição dos EUA de usar força e intimidação política contra Maduro.


