Aos percorrer as ruas das regiões administrativas e participar de evento, o candidato falou dos avanços de sua gestão na área da assistência social
Por Cláudio Ulhoa
O governador do Distrito Federal e candidato à reeleição, Ibaneis Rocha (MDB), participou, neste domingo (28), de um evento em Sobradinho II, onde esteve com apoiadores da candidata a deputada distrital Simone Magalhães (PMN), e em seguida esteve no lançamento da candidatura de Adelson Rocha (PMN) a deputado distrital, no SIA. Ibaneis também passou pelo o comitê de Anderson Medina (PP), na Cidade do Automóvel (Scia/Estrutural).
A falar com as pessoas que estavam no comitê em Sobradinho II, Ibaneis fez questão de exaltar os serviços na área da ação social em prol das pessoas mais pobres. Segundo o candidato, foi durante seu governo que a população começou a ser beneficiada com vários programas criados exclusivamente para atender à ampla parcela da população que foi colocada em situação de vulnerabilidade social em razão dos efeitos da pandemia.
“Quando recebi o governo, a assistência social se resumia a entregar seis mil cestas básicas e só tinha 24 mil pessoas no DF Sem Miséria. Hoje, temos 60 mil famílias no Cartão Prato Cheio e vai subir para 80 mil. Criamos o DF Social pagando R$ 150 reais e atende 60 mil famílias. Criamos o Cartão Vale Gás, onde estamos ajudando 70 mil famílias por mês. Criamos assistência social de qualidade e agora precisamos avançar”, discursou Ibaneis Rocha.
Na sequência, o candidato criticou as gestões passadas e defendeu seu governo como sendo o único que de fato governou o Distrito Federal. “Governar o DF não é para incompetente ou para frouxo não. Essa cidade passou quase dez anos sem ter um governante de verdade. Passamos um período em que não havia um projeto sequer, onde as pessoas mais carentes não eram atendidas, os programas sociais eram todos eles de pequena monta”, disse.
Tendo as obras de infraestrutura como carro-chefe das realizações ocorridas durante seu governo, Ibaneis continuou sua relatando o esforço de sua equipe para tirar do papel mais de 1,5 mil obras durante os quase quatro de gestão. “Estamos fazendo o maior programa de infraestrutura do DF. Ninguém sonhava que o túnel de Taguatinga sairia do papel, ele era esperado há 30 anos e a obra está lá rasgando o centro de Taguatinga. Meus amigos que moram no Riacho Fundo II e no Recanto das Emas esperavam, desde que as cidades foram criadas, o viaduto que nós estamos construindo e que vai começar a funcionar em setembro, com as pistas de baixo liberadas. Estamos duplicando a DF-250 e a DF-140”, afirmou.
Por fim, o candidato defendeu os servidores públicos e disse que, se reeleito, irá continuar com a implantação de políticas públicas que visem a melhoria da qualidade de vida dos servidores. Para garantir essa proposta, ele citou algumas ações ocorridas em seu governo em prol do funcionalismo.
“Nós trabalhamos muito para manter as contas em dia, e hoje as empresas que prestam serviço para o DF recebem em dia, o que não acontecia antigamente. Não existe risco de servidor público ficar sem receber salário, nos governos anteriores toda hora se falava nisso. Nós equilibramos as contas e sobrou dinheiro para fazermos investimentos. Na pandemia gastamos R$ 3 bilhões e mesmo assim construímos dez UBSs, reformamos outras duas e construímos sete UPAs”, explicou.
