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domingo, 19 maio, 2024 - 13:45 PM
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Veja as últimas atualizações sobre a crise do coronavírus

No DF, já há 36 casos confirmados; no Brasil, o número de casos chega a 428 casos; no mundo são 179.111 pacientes com a doença

Por Cláudio Ulhoa

Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Gecamp/CIEVS) – a pasta está monitorando diariamente a situação epidemiológica mundial e nacional referente ao coronavírus – mostram que até ontem (18) havia no DF 36 casos de coronavírus confirmados, 174 em investigação, e 107 casos descartados. Dos casos confirmados, cinco são de transmissão local, ou seja, de pacientes que sabem de onde contraíram a doença. O primeiro caso surgiu no DF no dia 5 deste mês, trata-se de uma mulher de 52 anos, que tinha viajado para a Europa, e que se encontra internada na UTI do Hran.

No Brasil, até ontem, o Ministério da Saúde, informava que já tinham morrido quatro pessoas pelo coronavírus. E os números de casos confirmados eram 428, número que supera em 137 casos o balanço divulgado no dia anterior.

Os estados com casos confirmados são Paulo, Rio de Janeiro, DF, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Minas Gerais e Paraná. Além desses, foram identificados casos em Santa Catarina, Espírito Santo, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Bahia, Alagoas, Rio Grande do Norte e Amazonas.

No mundo, o número de casos também cresceu, ontem, totalizava 179.111 casos confirmados. Mas na China, país onde estão 50% dos casos confirmados, houve redução no número de casos novos da doença. Nas últimas 24h, por exemplo, o país não registrou nenhum novo caso de contágio local – que é quando não se sabe como o paciente contraiu a doença.

Economia

Na economia, o surto da doença também continua a dar sinal. Com o desaquecimento do comércio e da cadeia produtiva, em razão da quarentena, a economia pode voltar à fase de estagnação. Para controlar a situação, o Banco Central diminui os juros básicos da economia pela sexta vez seguida. o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 3,75% ao ano, com corte de 0,5 ponto percentual.

No DF, um acordo assinado entre o Governo do Distrito Federal e o Banco de Brasília, vai liberar linhas de crédito de até R$ 1 bilhão para empresas que passarem por dificuldade por razão da crise do coronavírus. No âmbito nacional, o Ministério da Economia, também lançou um pacote de R$ 147,3 bilhões para enfrentar o momento.

Estuda-se ainda a elaboração de uma medida provisória (MP) para flexibilizar normas trabalhistas durante o estado de calamidade pública, decretada ontem pela Câmara dos Deputados. A MP deve permitir que as empresas façam um adiamento do pagamento de tributos e contribuições ao governo, e também possam cortar temporariamente metade da jornada e dos salários dos trabalhadores.

O governo estuda dar ainda um auxílio mensal de R$ 200 a profissionais autônomos que não tenham rendimentos fixos e não contribuam para a previdência durante a crise do coronavírus.

Distrito Federal

No Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha (MDB) saiu na frente e na semana passada mesmo decretou o fechamento das escolas e a suspensão de eventos com aglomeração de pessoas. Ontem, em mais um decreto ele também determinou a redução dos trabalhos nas agências bancárias pelo prazo de 15 dias. Os bancos estão proibidos de realizar atendimento físico. As agências estão restritas apenas a pessoas com doenças graves e atendimentos referentes a programas de incentivo à economia local, como a nova linha de crédito do Banco de Brasília (BRB),

A partir de hoje também os shoppings, parques, shoppings, feiras populares, clubes recreativos, boates e casas noturnas também estão fechadas temporariamente.

Fonte: Blog do Ulhoa

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